Where do the Angolan executives study?
Filosofia

Where do the Angolan executives study?



Querida Sofia, 
Então é o seguinte, se a Forbes não me liga puto, pelo menos a Rumo Angola deveria ter-me entrevistado para esta mega edição que fala sobre um tema de máxima importância no nosso país: "Onde se formam os executivos nacionais?". São 47 páginas com entrevistas a vários grandes quadros nacionais, nos quais expuseram as suas experiências, os seus cursos e o que vêem para o futuro da educação em Angola. Muitos se formaram aqui em Angola e outros no estrangeiro. Os países de eleição são sobretudo Portugal, África do Sul, Reino Unido, Estados Unidos e Brasil. Para os que estudaram fora, temos geralmente grande consciência que é um privilégio, que tenhamos sido bolsistas ou tenhamos esvaziado as contas bancárias dos nossos pais. Eu sei que sou extremamente privilegiada por ter tido uma educação 100% francesa, o que me dá e sempre deu uma abertura que raramente encontro em Angola e tenho todo o orgulho em saber que abri portas fruto dessa educação e tenacidade e não por causa de uma cunha (como também é habitual aqui na banda). Como sou uma querida, deixei a revista para descarregamento via wetransfer (link disponível por apenas 7 dias, 89 MB!). Ah, e Rumo Angola, já sabes, se daqui alguns anos voltares a fazer uma peça destas, diz alguma coisa antes, sou um ser interessante e único. Amigos como dantes! 


Dear Sophie, 
So here is the deal... I know Forbes does not give a damn about me, but at least the magazine Rumo Angola could have interviewed me for this very important subject that is: "Where do the Angolan executives study?". The whole piece takes 47 pages with several interviews to national executives, where they expose their studies, alma maters, professional experiences and where they see the Angolan education going towards the future. Several studied here in Angola and some studied abroad. The main countries where they studied are Portugal, South Africa, UK, US and Brazil. We who studied abroad are perfectly conscious that it is a huge privileged either if we had a scholarship or emptied our parents' bank accounts. I know I was extremely privileged to have a 100% French education and that always made me have an open mind in the business field here. I am damn proud of myself because I know my brains and diplomas got me where I am (and where I will be) and I did not need my parents to put in a good word on my behalf (as everybody does, unfortunately, here in Angola). As I am a sweetheart, and if you read portuguese, I put this edition on wetransfer (link available for 7 days, 89 MB!)... oh and dear Rumo Angola... next time you do this kind of piece... holler! No play, no foul! 

Já agora, a Rumo Angola precisa de alguém que retire as revisões antes da impressão... just sayin'






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